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Extraordinário, nos cinemas, uma luta pela diferença!

Filme aborda a história de Auggie, um garoto com deformação facial por conta da síndrome de Treacher Collins

09 de Dezembro de 2017 0 comentários

O tema bullying está novamente em pauta com a estreia do filme Extraordinário, nas salas de cinemas de todo o país. O longa conta a história de Auggie, um garoto com deformação facial por conta de uma doença genética, que começa a frequentar a escola, tendo que se esforçar para enfrentar a nova realidade e o relacionamento com os colegas. Quem já assistiu ao filme disse que o rumo às lágrimas é quase inevitável.

Foto: Divulgação

Auggie Pullman (Jacob Tremblay), por conta de sua deformação em função da síndrome de Treacher Collins, passou por 27 cirurgias plásticas. Aos 10 anos, ele pela primeira vez frequentará uma escola regular, como qualquer outra criança. Lá, precisa lidar com a sensação constante de ser sempre observado e avaliado por todos à sua volta. O roteiro não o poupará de expor suas deformidades craniofaciais, bem como a vilanização de outros alunos, que se comportam de modo curioso, repugnante e também cruel. No longa-metragem, o menino é membro de uma família protetora, a mãe (Julia Roberts), o pai (Owen Wilson) e sua irmã mais velha, Via (Izabela Vidovic).

EXTRAORDINÁRIO
(Wonder)
Estados Unidos, 2017
Direção: Stephen Chbosky
Com Jacob Tremblay, Julia Roberts, Noah Jupe, Izabela Vidovic, Owen Wilson, Bryce Gheisar, Elle McKinnon, Mandy Patinkin, Daveed Diggs, Millie Davis, Ty Consiglio
Distribuição: Paris Filmes

Trailer - https://youtu.be/7lyJtY_TPvk

Sobre a doença

síndrome de Treacher Collins, também conhecida como síndrome de Treacher Collins-Franceschetti ou disostose madibulo-facial, trata-se de um distúrbio de caráter genético autossômico, que se caracteriza por deformidades craniofaciais. Foi descrita pela primeira vez pelo oftalmologista britânico E. Treacher Collins, que relatou o caso de um paciente que apresentava anormalidades das pálpebras juntamente com hipoplasia dos ossos malares. Por conseguinte, Franceschetti e Klein fizeram uma abrangente revisão desta patologia, conferindo a mesma o nome de disostose madibulo-facial. Esta rara síndrome afeta aproximadamente 1:40.000 a 1:70.000 nascidos vivos, não havendo predileção por sexo ou etnia. Fonte e mais informações em Infoescola.

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